quarta-feira, 30 de março de 2011

A saga por um espermograma e a Playboy da “mulher operada”


A pessoa acorda cedo, sai de casa nas carreiras pra ir ao laboratório fazer um espermograma que já deveria ter sido feito há meses. O laboratório, é longe, difícil de estacionar, decide ir de busão.
Normalmente levaria uns 50 minutos até chegar lá. Não tem erro, fica do lado do Hospital da Restauração. Pessoa prevenida pensa: será que vão me meter num quartinho com o potinho e querer que, né! Sei lá! Sem estímulo? Tenso.
Melhor descer na Boa Vista comprar uma revistinha pra ajudar na concentração. Era cedo... muito cedo... bancas de revistas fechadas. Anda toda a Boa Vista procurando uma banca aberta, encontra, a última, quase no Derby. Lá pergunta onde tem um “Merpe” Indicam no lado da Restauração, o bicho vai pro lado errado já quase na Real da Torre encontra um, só que lá não coleta, tem que ser na Agamenon. Volta tudo embaixo de sol quente. Chegando lá pega a ficha 70 o atendimento está no 40. Espera 30 fichas, e quando chega sua vez descobre que lá também não coleta. Sur- pre- sa! É em outra unidade.
Pessoa de jejum, debaixo de um sol de lascar o quengo continua a saga. Chegando no destino resolve se informar antes de esperar. É lá. Pega ficha 92, atendimento está na 70. Espera. Finalmente quando é chamado e levado pro quartinho descobre que foi bom ter sido previdente, não tinha nada pra facilitar a... Como direi... o... sei lá... Jogo de dados. Mas felizmente pessoa tinha sido previdente, tinha uma Playboy e pra sua SURPRESAAAAAAA! Na playboy só tinha fotos da “mulher operada” (ex-homem, ex-travesti, transexual, e finalmente, Mulher...) Foi a pior brochada de todos os tempos... fechou a revista e se concentrou na própria mão...

Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes ou fatos reais, é mera coincidência. Por que né, eu sou uma pessoa bos e não queimo o filme de ninguém. Bêj

Nos vemos por aí.

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